Operação APEX projeta rentabilidade anual de 20,14% em euros com fundo exclusivo respaldado por ícones como Marcelo, ex-seleção, e o medalhista olímpico Kanoa Igarashi
Abrindo caminhos no universo dos ativos alternativos, a Hurst, referência na América Latina nesse mercado, lançou a possibilidade de investimentos em empresas que podem atuar na transformação do mercado de esportes profissionais. A nova operação é feita em parceria com a venture capital APEX, de Portugal. Para investir é necessário um aporte mínimo de R$10 mil. A previsão de retorno é de 20,14% em euros.
A APEX conta com uma comunidade global de mais de 100 atletas investidores que atuam diretamente na análise de empresas e na busca por soluções inovadoras e escaláveis. Estão entre alguns dos apoiadores da APEX o ex-jogador de futebol Marcelo (ex-seleção brasileira, Real Madrid e Fluminense), o surfista japonês Kanoa Igarashi (medalhista olímpico), e o piloto britânico de Fórmula 1 Lando Norris (McLaren) lideram uma impressionante lista de apoiadores. Outros nomes de destaque incluem Carlos Sainz, Valtteri Bottas, Miguel Oliveira, e astros do futebol como Raphael Varane, Christian Eriksen e Jan Vertonghen.
“O diferencial da nossa operação está na combinação de uma equipe de atletas globais de alto calibre com um portfólio diversificado. Essa abordagem nos permite minimizar riscos e maximizar o potencial de crescimento,” explica Arthur Farache, CEO da Hurst.
Desde sua fundação, em 2021, a APEX já aportou capital em 19 empresas e gerencia atualmente mais de 50 milhões de euros em ativos. Um de seus marcos foi o lançamento, em setembro de 2023, do “Elite Performance Fund”, um fundo com foco em investimentos de early stage/venture capital que já conta com nove empresas e uma valorização de 2,3 vezes.
Uma das empresas é a TMRW Sports. Fundada pelos jogadores de golfe Tiger Woods e Rory Mcllory, a empresa investe em soluções tecnológicas voltadas para instalações e estruturas esportivas, além de tecnologias voltadas para mídia e entretenimento. Já a ScorePlay é uma plataforma de gerenciamento de mídia para organizações esportivas, que automatiza o fluxo de mídia licenciada entre detentores de direitos e compradores.
Os aportes são divididos entre startups e empresas em estágios mais maduros. Cerca de 40% do fundo é dedicado a empreendimentos na fase pre-seed, enquanto os 60% restantes focam em empresas pós-seed, com investimentos que variam entre 250 mil e 1 milhão de euros.
Além de potencializar a performance individual e coletiva por meio de dados, nutrição e saúde mental, o fundo oferece tendências no mundo esportivo, explorando tecnologias como web3 e estratégias para engajamento. “Enxergamos o segmento esportivo como uma potência financeira global, tão promissora quanto o mercado de royalties musicais, especialmente pelo apelo universal do esporte profissional,” conclui Farache.






