Em uma tentativa desastrada de definitivamente afastar a imprensa especializada em carnaval, melhor dizendo no sambista e no popular, o poderosos homens de negócios do carnaval sim porque é negócio.

Por : Maria Alcina

Negócio de afastar público.
Negócio de criar factoides
Negócio de criar monstros que se acham no direito de calar os verdadeiros sambistas e admiradores desse espetáculo secular que reúne todo o planeta. Pois é o tão famigerado Apartheid está hj
Acontecendo no Rio de Janeiro em 2024. Quem fala, divulga samba o ano inteiro, quem gasta do próprio bolsa para estar nas quadras. Sim os caras humildes que nunca pisaram nas grandes emissoras e São acolhidos com carinho em todas as escolas de samba onde chegam por terem a sua importância reconhecida e prestam serviço quase que voluntário. Tiveram o acesso negado ou com a humilhante contemplação de credenciais na concentração, com a intenção de que eles transmitam o “mangue”.
Pois então cutucaram a felina e agora podem até estar se divertindo pq atrapalharam o trabalho de muitos.

Esqueceram que a imprensa que sempre apanhou nesse país e nunca se acovardou aguardem a sua enxurrada de matérias denunciando todos os desmandos desses “ chefões “ que comandam o carnaval carioca.

Como nas escolas de samba já se tem padrinhos e madrinhas que bancam baterias, carros alegóricos e até carro de som. Sugiro que os excluídos juntem-se em uma vaquinha e se ofereçam para padrinhos e madrinhas de sala de Imprensa.
Se a questão é financeira temos uma solução.

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