ATUALIZAÇÃO DO CASO! 🔥 Lembram do Ricardo Rocha? O empresário que afirma ser o suposto filho de Gugu Liberato? Pois é, o empresário ainda luta na justiça pela herança do apresentador, e barrou até mesmo à família Liberato em busca de uma resposta. 

A família do apresentador, decidiu colocar um ponto final na divisão dos bens do famoso, de forma extrajudicial, porém, devido o processo movido por Ricardo, isso não será possível.

Segundo o colunista Gabriel Perline, da Contigo, na última quinta-feira (15/8), Aparecida Liberato, irmã de Gugu e inventariante da herança, entrou com um pedido de urgência na Justiça para que o acordo fosse deferido e a briga entre os  parentes fosse encerrada:

“A inventariante, todos os herdeiros necessários e testamentários, bem como a legatária, neste ato informam que estão em avançados entendimentos com a finalidade de realizar a partilha de bens no âmbito extrajudicial”, dizia uma parte da petição.

O texto continuou: “Com efeito, todas as partes e advogados ao final assinados, respeitosamente, requerem a suspensão do presente inventário pelo prazo de 30 dias e, por conseguinte, requerem que seja expressamente autorizada a realização da partilha dos bens pela via extrajudicial, encerrando-se o presente inventário na mesma via administrativa”.

Vale lembrar que, Gugu deixou um testamento que beneficiava, além dos filhos João Augusto, Marina e Sofia, sua mãe, Maria do Céu Morais Liberato, e mais cinco sobrinhos, sendo eles André, Amanda, Alexandre, Rodrigo e Alice.

A juíza Eliane da Camara Leite Ferreira, do Tribunal de Justiça de São Paulo, acatou o pedido de Aparecida. Leia:

“Ante o acordo de todos os interessados, defiro o pedido de suspensão desta demanda pelo prazo de 30 (trinta) dias, com o fim de que realizarem a partilha extrajudicial, ressaltando que deverão comunicar, findo tal prazo, a este Juízo, acostando a escritura pública para a extinção deste feito”, determinou.

No entanto, Ricardo não aceitou a situação e não deixou que a paz reinasse. O homem solicitou judicialmente que a decisão fosse barrada até realizar o teste de DNA, que já foi autorizado pela Justiça. Além disso, exigiu que nenhum dos bens de Gugu seja acessado por nenhum dos herdeiros até que o resultado do exame seja divulgado.

“Nenhuma partilha pode ser levada a termo, seja judicial, seja extrajudicial, sem que esteja decidida a questão de estado, a legitimação da filiação, ou não, do requerente, a ação de investigação de paternidade ‘post mortem’ em trâmite perante a 4ª Vara da Família e Sucessões desse Fórum Central – ‘João Mendes Jr.’, sob pena de nulidade absoluta. E mais, por ser questão de legitimação de estado de filiação, que, se procedente, acarretará rompimento de disposições testamentárias, com exclusão dos herdeiros não filhos do ‘de cujus’, e readequação de plano de partilha com repercussão patrimonial de grande monta, se faz necessário, a reserva de quinhão ao requerente em testilha”, alegou Rocha.

Segundo informações do colunista, a ação sobre a investigação de paternidade segue tramitando. Em sua nova petição, Ricardo Rocha pede com urgência que seja suspensa a partilha de bens até que seu teste de paternidade seja feito. Além disso, quer ter as garantias de que nenhum bem de Gugu seja redirecionado a qualquer um dos herdeiros listados em testamento até que ele seja reconhecido (ou não) como beneficiário da partilha.

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By Amanda

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